quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

A QUEDA DO MURO DE WALL STREET


Nós Jovens, estudantes e trabalhadores, não temos qualquer responsabilidade com essa crise mundial, que é conseqüência da infinita ganância dos grandes investidores capitalistas.Afirmamos que essa crise não é nossa e não aceitaremos calados que nos façam pagar seu preço.Sua origem está bem distante de nós, lá para os lados do Wall Street.Ainda Assim Sentimos Na Pele seus efeitos.
Na educação, universidades privadas estão diminuindo seus gastos à custa da qualidade.Os tubarões do ensino não aceitam suas altas taxas de lucro e, por isso mesmo, não são poucas as instituições que, se aproveitam da crise, estão demitindo em massa professores e funcionários ou mesmo fechando as portas sem ofender maiores explicações ou qualquer perspectiva aos estudantes.A universidade pública corre o risco de ter seu orçamento cortado pelo contingenciamento de verbas voltadas às áreas sociais. Nas demissões que começam a acontecer, são os mais jovens os primeiros a serem dispensados.
Se a bomba estoura com mais força no colo da juventude, a resposta ela precisa vim de nossas mãos. Nossa geração não optou pela crise, mas lamentar não é uma opção.Precisamos tomar as ruas,aproveitar a oportunidade que esta crise nos proporcionou e sepultar o projeto neoliberal a partir da queda do muro deles, o Wall Street.
Nosso Continente tem um papel fundamental a cumpri neste momento. Foi durante o Fórum Social Mundial, em Belém do Pará, no inicio deste ano, que um histórico encontro reuniu cinco chefes de estados da America do Sul. Presidentes que foram Eleitos com plataformas progressistas e críticas ao neoliberalismo apresentaram alternativas políticas e econômicas de superação da crise que passam, necessariamente, pelo fortalecimento do Estado e pela aplicação de políticas sociais amplas e profundas.Escolheram dialogar com os movimentos sociais a participar Fórum de Davos, onde estavam reunidos os responsáveis pelo colapso da economia internacional.
Percebendo o crescimento das forças progressistas e de esquerdas, os setores conservadores e seu principal partido – a mídia hegemônica – orquestraram uma ofensiva contra os movimentos sociais, visando desgastar o povo brasileiro.
Neste cenário de dificuldades, precisamos contribuir uma ampla unidade para combater o desemprego e os cortes do orçamento publico.Nossa arma é a pressão das ruas. Na Jornada de lutas que se aproxima daremos nosso recado. Não Pagaremos por esta crise! Queremos Mais Conquistas para a Educação!


Crise econômica
ELES FIZERAM ELES QUE PAGUEM !


Gustavo Cruz Da Silva

Um comentário:

  1. muito massa oh. dei uma olhada no blog e gostei muito. é isso ai galera.

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